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Sob protestos, Pezão é transferido para prisão da PM em Niterói

Sob protestos, Pezão é transferido para prisão da PM em Niterói

  • Por Jovem Pan
  • 29/11/2018 18h59
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FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDOCidadãos cariocas comemoraram a prisão do emedebista
Detido pela Polícia Federal nesta quinta-feira (29), o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), chegou por volta das 16h10 na Unidade Prisional da Polícia Militar, no bairro Fonseca, em Niterói, onde permanecerá preso preventivamente. Ele foi encaminhado sob forte escolta e assistiu a uma série de manifestações pelo caminho – com direito a queima de fogos e pessoas fantasiadas estourando champanhe.
Logo pela manhã, Pezão foi levado para a sede da PF, onde prestou depoimento. Em seguida, passou pela cadeia José Frederico Marques, em Benfica, onde fez uma triagem, até que foi para Niterói. Ali ele ficará em uma sala de Estado Maior, local que não tem características de uma cela, por prerrogativa legal do cargo público que ocupa.
O governador foi alvo da Operação Boca de Lobo, braço da Operação Lava Jato. Ele é acusado de receber uma mesada de R$ 150 mil e até um décimo terceiro de propina durante o período que era vice-governador. O esquema também teria continuado após a saída de Sérgio Cabral (MDB) do governo, acusam a PF e o MPF. Segundo os investigadores, Pezão teria assumido a posição de comando da organização, após a prisão de Cabral.
“Esse é um esquema criminoso que ainda não cessou. Por isso, por causa da atualidade do esquema, dos infratores ainda continuarem praticando esses crimes, é que se chegou à necessidade de pedir a prisão preventiva para a garantia da ordem pública”, explicou a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, em entrevista coletiva cedida à imprensa.
( Fonte)*Com informações do Estadão Conteúdo

Thiago Bardal e mais 12 denunciados por contrabando e quadrilha…



Ministério Público Federal pediu a manutenção da prisão preventiva de todos os envolvidos na organização criminosa desbaratada pela Secretaria de Segurança Pública do Maranhão


Alguns dos denunciados à Justiça: contrabando e outros crimes
A Procuradoria Regional da República ofereceu nesta quarta-feira, 28, denúncia por contrabando, formação de quadrilha e outros crimes contra o ex-superintendente de Investigações Criminais do Maranhão, delegado Tiago Bardal e outros 12 acusados.
Além de Bardal, foram denunciados à Justiça Federal os oficiais da Polícia Militar coronel Reinaldo Elias Francalanci e major Luciano Fábio Farias Rangel; o sub-tenente Joaquim Pereira de Carvalho Filho; o soldado Fernando Paiva Moraes Júnior e mais o advogado Ricardo Jefferson Muniz Belo, além de outros envolvidos.
A quadrilha que, segundo as investigações, contrabandeava uísque e cigarros, foi desbaratada em fevereiro por equipes da própria Seic chefiada por Bardal, que foi afastado das funções.
Todos os principais envolvidos estão presos e tiveram a manutenção da prisão preventiva pedida pelo MPF.
Os acusados foram denunciados pelos crimes de organização criminosa, contrabando, descaminho, corrupção, falsidade documental, posse irregular de arma de fogo e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.
Abaixo, a lista dos denunciados:
Rogério Sousa Garcia;
Tiago Mattos Bardal
Reinaldo Elias Francalanci
Luciano Fábio Farias Rangel
Joaquim Pereira de Carvalho Filho
Fernando Paiva Moraes Júnior
Ricardo Jefferson Muniz Belo
José Carlos Gonçalves
Galdino do Livramento Santos
Evandro da Costa Araújo
Rodrigo Santana Mendes
Edimilson Silva Macedo
Aroudo João Padilha Martins

(FONTE:MARCO AURÉLIO D'EÇA)

Senado safado, canhalha, sem vergonha

Senado safado, canhalha, sem vergonha

Em desrespeito ao povo e ao presidente por ele escolhido, Toffoli e Eunício contaram com cumplicidade do Senado para aprovar reajuste imoral para STF com dinheiro de milhões de desempregados

José Nêumanne
08 Novembro 2018 | 12h23
Um dia após terem participado de sessão solene de loas à Constituição, Toffoli e Eunício assinaram infame pacto de patifes contra povo. Foto: Marcos Corrêa/PR
Em vez de Talleyrand e Einstein, gênios cujas frases famosas citei para definir Lula e o PT, para comentar pacto de patifes entre STF e Senado, celebrado pelos presidentes Dias Toffoli e Eunício Oliveira, recorri à sabedoria de minha avó Nanita, segundo quem “um homem de bem pode falhar, mas um canalha nunca falha”, e ao comentário que Rômulo Silva, um dos 63.546 (até agora) inscritos em meu canal no Youtube, fez a um vídeo que ali postei sobre o Dia Nacional dos Canalhas e que serve como uma luva para resumir a atuação da chamada Câmara Alta (cada vez mais baixa): “Canalha, safado, sem vergonha”. Já que ia cuspir na cara do povo, aproveitou para beliscar Bolsonaro. Nojo!
(Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na quinta-feira 8 de novembro de 2018, às 7h30m)
Para ouvir clique no link abaixo e, em seguida, no play:
Para ouvir no Blog do Nêumanne clique no link abaixo:


Segue a lista que prometi dos senadores que votaram a favor e contra o infame projeto do reajuste do STF:

Lista da votação no Senado do reajuste para STF
Votaram a favor do reajuste:
  • Acir Gurgacz (PDT-RO)
  • Aécio Neves (PSDB-MG)
  • Ângela Portela (PDT-RR)
  • Antonio Anastasia (PSDB-MG)
  • Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
  • Armando Monteiro (PTB-PE)
  • Ataídes Oliveira (PSDB-TO)
  • Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
  • Cidinho Santos (PR-MT)
  • Ciro Nogueira (PP-PI)
  • Dalirio Beber (PSDB-SC)
  • Davi Alcolumbre (DEM-AP)
  • Edison Lobão (MDB-MA)
  • Eduardo Amorim (PSDB-SE)
  • Eduardo Braga (MDB-AM)
  • Eduardo Lopes (PRB-RJ)
  • Fernando Coelho (MDB-PE)
  • Garibaldi Alves Filho (MDB-RN)
  • Hélio José (PROS-DF)
  • Ivo Cassol (MDB-RO)
  • Jorge Viana (PT-AC)
  • José Agripino (DEM-RN)
  • José Amauri (Pode-PI)
  • José Medeiros (Pode-MT)
  • José Serra (PSDB-SP)
  • Otto Alencar (PSD-BA)
  • Paulo Bauer (PSDB-SC)
  • Paulo Rocha (PT-PA)
  • Raimundo Lira (MDB-PB)
  • Renan Calheiros (MDB-AL)
  • Roberto Rocha (PSDB-MA)
  • Romero Jucá (MDB-RR)
  • Rose de Freitas (PODE-ES)
  • Sérgio Petecão (PSD-AC)
  • Tasso Jereissati (PSDB-CE)
  • Telmário Mota (PTB-RR)
  • Valdir Raupp (MDB-RO)
  • Vicentinho Alves (PR-TO)
  • Walter Pinheiro (Sem partido-BA)
  • Wellington Fagundes (PR-MT)
  • Zeze Perrela (MDB-MG)
Votaram contra a proposta:
  • Airton Sandoval (MDB-SP)
  • Cristovam Buarque (PPS-DF)
  • Fátima Bezerra (PT-RN)
  • Givago Tenório (PP-AL)
  • José Pimentel (PT-CE)
  • Lídice da Mata (PSB-BA)
  • Lúcia Vânia (PSB-G)
  • Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
  • Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
  • Regina Sousa (PT-PI)
  • Reguffe (Sem partido-DF)
  • Ricardo Ferraço (PSDB-ES)
  • Roberto Requião (MDB-PR)
  • Ronaldo Caiado (DEM-GO)
  • Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM)
  • Wilder Morais (DEM-GO)
*O senador José Maranhão (MDB-PB) se absteve.

Assuntos para o comentário da quinta-feira 8 de novembro de 2018

1 – Haisem – Eis a manchete do Estadão hoje: “Senado ignora Bolsonaro e dá reajuste de 16% para o Judiciário”. O que justifica a decisão do Senado de aprovar a reivindicação dos ministros do Supremo Tribunal Federal para aumentar seus vencimentos, que servem de limite mais alto para servidores, para 39 mil reais por mês, com prejuízo de 4 bilhões por ano para nós?
SONORA_BOLSONARO REAJUSTE

2 – Carolina – Em que o depoimento, feito em delação premiada, do empreiteiro Marcelo Odebrecht à juíza Gabriela Hardt, substituta de Sérgio Moro na 13.ª Vara Federal de Curitiba, segundo o qual reformas do sítio de Atibaia, no interior de São Paulo, estavam ligadas à ‘pessoa física’ do ex-presidente Lula, pode ajudar ou prejudicar o réu?

3 – Haisem – Por que essa grita toda no Ministério do Trabalho, que se manifestou em nota oficial apócrifa, e de grande parte da imprensa e da intelligentsia brasileiras, contra a decisão do presidente eleito, Jair Bolsonaro, de extinguir a pasta?

4 – Carolina – Mas você não acha que, para sermos justos, temos de comentar também outras reclamações feitas em outras repartições públicas na Esplanada dos Ministério que foram atingidas pela decisão do futuro presidente de eliminar várias pastas e, com isso, atingir o número, que era de 15 e agora passou a ser 17?

5 – Haisem –E dá para omitir o auê em torno das relações exteriores, que têm agitado freneticamente as salas, corredores e escadas do Itamaraty desde que Bolsonaro tem disparado palpites sobre sua área e antes de o presidente eleito nomear o novo chanceler?

6 – Carolina – Será que você se arriscará a dar um palpite a respeito de, afinal de contas, quando será que o presidente eleito Jair Bolsonaro e seu superministro da Economia, o economista Paulo Guedes, que ele mesmo chama jocosamente de “posto Ypiranga”, afinarão suas declarações a respeito da momentosa, polêmica e difícil reforma da Previdência, hein?

7 – Haisem –O que você tem a comentar a respeito do desempenho da chamada esquerda brasileira na última eleição e que rumos você acha que ela deverá tomar para se oporem ao governo que seus militantes, derrotados nas urnas, desqualificam como neofascista e até nazista?

8 – Carolina – “Trump sofre derrota na Câmara e ganha no Senado”, registra título na primeira página do Estadão hoje. Que consequências para para a geopolítica e especialmente a economia mundial, o que nos afeta e por isso também nos interessa muito de perto, terá o resultado das eleições parlamentares nos Estados Unidos de anteontem?

Trabalho escravo vai aumentar com o fim do Ministério do Trabalho

 Publicado: 08 Novembro, 2018 - 18h45
Escrito por: Rosely Rocha, especial para Portal CUT
 REPRODUÇÃO/RBA

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 CUT, MPT, Anamatra e Sinait afirmam que decisão de Bolsonaro pode aumentar irregularidades, inclusive o trabalho escravo, além de prejudicar o acesso a serviços e benefícios dos trabalhadores ;
O fim do Ministério do Trabalho (MT), anunciado pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, vai prejudicar a fiscalização das condições de trabalho, especialmente os análogos à escravidão, e o acesso a serviços e benefícios dos trabalhadores.
Esta é a conclusão da CUT, do Ministério Público do Trabalho (MPT), da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) e do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (SINAIT).
Para o presidente da CUT Vagner Freitas, o presidente eleito quer tirar os direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras contidos na CLT. Na prática, segundo Vagner, o ilegítimo Michel Temer já vinha prejudicando a fiscalização ao reduzir o número de fiscais do trabalho, e Bolsonaro, ao mudar o status de ministério para secretaria, reduz também a estrutura e o poder de fiscalização.
Propor o fim do ministério do Trabalho é demonstrar que não tem nenhum apreço pelo trabalhador
- Vagner Freitas
“Isto vai aumentar o trabalho escravo que prejudica milhares de trabalhadores e trabalhadoras em todo o país. Além disso, as empresas vão perder competitividade porque a Europa e os Estados Unidos não compram produtos de empresas que utilizam mão de obra escrava”, diz Vagner, que conclui: “Serão prejudicados os trabalhadores e as empresas”.
Para Vagner, o debate sobre o fim do Ministério do Trabalho tem de ser levado para o Congresso Nacional, mesmo que Bolsonaro queira governar o país sem as instâncias tradicionais previstas pela Constituição.
“Ele quer falar diretamente com o povo via WhatsApp. Ele quer enganar o povo novamente com balões de ensaio a notícias falsas como fez nas eleições”, alerta o presidente da CUT.
Já o Ministério Público do Trabalho (MPT), órgão independente que atua em parceria com o MT e os auditores fiscais do trabalho, reforça que ‘é muito preocupante a ideia de se extinguir o Ministério do Trabalho’.
O procurador geral do MPT, Ronaldo Fleury, diz que “se o Brasil não tiver uma política efetiva de combate ao trabalho infantil e trabalho escravo, as empresas vão perder mercado internacional”, como disse o presidente da CUT.
“Hoje, a política e a palavra de ordem é compliance, e a Europa, principalmente, exige que o Brasil tenha política de compliance – uma política de combate ao trabalho escravo e de combate ao trabalho infantil”, afirma.
Nos preocupa muito, preocupa os trabalhadores, deve preocupar os empresários também, além do próprio governo
- Ronaldo Fleury
E os números mostram a importância do trabalho conjunto de fiscalização, entre o MPT e auditores fiscais do trabalho. Somente no ano passado o MPT recebeu 1.183 denúncias de trabalhos análogos à escravidão. Desse total, o órgão realizou 235 Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) com empresas denunciadas e ajuizou 87 ações.
Fleury conta ainda que o índice de acidentes do Brasil é muito grande. São mais de R$ 75 bilhões gastos nos últimos cinco anos decorrentes de afastamentos em razão de acidentes e adoecimentos do trabalho e mais de R$ 350 bilhões com dias de trabalho perdido por conta desses acidentes.
“Existe um ônus muito grande para a própria sociedade brasileira; para o governo, que tem que assumir esse gasto com a Previdência, com o afastamento da Seguridade Social; e também para as empresas”.
“Espero”, diz o procurador-geral do MPT, “que o governo eleito reveja essa posição e que tenha o cuidado com a parte da fiscalização do trabalho, com as políticas públicas referentes ao mundo do trabalho, principalmente agora que nós temos uma realidade de mais de 12 milhões de desempregados, isso sem contar os milhões de desalentados no país”.
A fiscalização das condições de trabalho também preocupa o presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Guilherme Feliciano.
Projeta-se um possível enfraquecimento da fiscalização do trabalho. Vale lembrar que, até 1995, o Brasil se recusava a reconhecer a existência de trabalho escravo no país. Depois, nós nos tornamos referência para o mundo no combate à escravidão contemporânea. Isso não pode ser perdido
- Guilherme Feliciano
Já o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (SINAIT) defendeu a manutenção do Ministério do Trabalho por sua importância no cenário nacional.  
Em nota, o presidente do SINAIT, Carlos Silva, diz que “é preocupante que a declaração de extinção do Ministério do Trabalho não venha acompanhada de detalhes sobre os desdobramentos de acomodação dos serviços prestados à sociedade brasileira pela Pasta, especialmente quanto à unidade das atribuições da Auditoria-Fiscal do Trabalho, espinha dorsal do Ministério do Trabalho”.
Quem vai cuidar dos recursos de R$ 1 trilhão do FGTS e FAT?
Segundo o presidente da Anamatra, Guilherme Feliciano, há ainda muitas perguntas a serem respondidas sobre como seriam geridos os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Feliciano lembra que esses recursos somam aproximadamente R$ 1 trilhão e é preciso saber qual órgão vai cuidar e de que forma serão geridos.
“A possível divisão prejudicará a convergência dessas políticas”, ponderou Guilherme Feliciano lembrando que o Ministério do Trabalho atualmente realiza a gestão dessas políticas com um foco muito claro: fomento à empregabilidade e às políticas públicas de tendência social.
“Há diversas políticas públicas que estão sendo implementadas atualmente e que poderiam ser descontinuadas, como, por exemplo, o microcrédito orientado, da ordem de 200 milhões, e a recém-regulamentada verba para capital de giro de micro e pequenas empresas, com cerca de 500 milhões”, lembra o presidente da Anamatra.
Ministério do Trabalho sai em defesa de suas ações
Coincidentemente o Ministério do Trabalho divulgou em seu Portal um balanço das suas ações nos últimos dois anos, que, segundo o órgão, trouxeram benefícios ao trabalhador e contribuíram para o desenvolvimento do país.
O balanço foi divulgado nesta quinta-feira (8), um dia após Jair Bolsonaro anunciar que vai acabar com o órgão.

Servidores protestam na Esplanada contra fim do Ministério do Trabalho Play / pause ✖ ✖ notícia em áudio volume

Brasil
08/11/2018 as 17:51min - PB Agora
 
  •   notícia em áudio
Servidores protestam na Esplanada contra fim do Ministério do Trabalho
Servidores do Ministério do Trabalho interditaram, nesta quarta-feira (8), o trânsito da Esplanada dos Ministérios no sentido rodoviária-Congresso. O protesto durou cerca de 10 minutos, mas atrapalhou o fluxo de veículos na área central de Brasília.
O ato foi motivado pelo anúncio do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), de que a pasta perderá status de ministério a partir de 2019. Nesta quarta, Bolsonaro declarou que pretende incorporar o órgão, criado há 88 anos, "a algum ministério".
Servidores do Ministério do Trabalho fazem ato após anúncio de perda do status ministerial — Foto: Maíra Alves/G1
Servidores do Ministério do Trabalho fazem ato após anúncio de perda do status ministerial — Foto: Maíra Alves/G1
Não houve conflito no local. O setor de recursos humanos do Ministério do Trabalho estimou a participação de 600 pessoas, e a Polícia Militar, de 100.
O ato começou às 15h, com um abraço coletivo à sede do ministério, às margens do Eixo Monumental. Neste momento, o protesto não chegou a impactar o trânsito ou o acesso de pessoas ao edifício.
Servidores do Ministério do Trabalho ocupam Esplanada dos Ministérios em ato contra extinção da pasta — Foto: Maíra Alves/G1
Servidores do Ministério do Trabalho ocupam Esplanada dos Ministérios em ato contra extinção da pasta — Foto: Maíra Alves/G1
Por volta das 15h20, no entanto, o grupo foi para o asfalto e interditou quatro das seis faixas da via, restringindo o acesso de veículos ao Congresso Nacional e a outros prédios ministeriais. Equipes do Detran foram acionadas, mas a via foi liberada sem resistência dos manifestantes.
O prédio também abriga parte da estrutura do Ministério da Fazenda. Durante o abraço coletivo, o grupo gritava palavras de ordem como "trabalho" e "fica, ministério", além de cantar o Hino Nacional diversas vezes. A mobilização foi encerrada pouco depois das 15h30, e os funcionários voltaram ao serviço.

Anúncio de Bolsonaro

A decisão de retirar o status ministerial da pasta foi divulgada na tarde de quarta (7), pelo próprio presidente eleito. "O Ministério do Trabalho vai ser incorporado a algum ministério", disse Bolsonaro, sem entrar em detalhes.
Bolsonaro anuncia incorporação do Ministério do Trabalho a outra pasta
Bolsonaro anuncia incorporação do Ministério do Trabalho a outra pasta
Na terça (6), quando o assunto ainda era alvo apenas de especulação, o ministério divulgou nota em que dizia ser "seguramente capaz de coordenar as forças produtivas" a fim de "buscar o pleno emprego e a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros".
"O futuro do trabalho e suas múltiplas e complexas relações precisam de um ambiente institucional adequado para a sua compatibilização produtiva", diz o comunicado.
O Ministério do Trabalho é o responsável por elaborar políticas e diretrizes para a geração de emprego e renda, além da modernização das relações de trabalho. Além disso, a pasta também é responsável por realizar a fiscalização dos postos de trabalho; participar da elaboração de políticas salariais e de desenvolvimento profissional.
Foto: Maíra Alves/G1

Fim da estabilidade do servidor público é aprovada na CCJ do Senado Federal

Brasil
02/11/2018 as 11:16min - PB Agora
 
  •   notícia em áudio
Fim da estabilidade do servidor público é aprovada na CCJ do Senado Federal

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal aprovou novas regras para a demissão por “insuficiência de desempenho” de servidor público estável. As regras se aplicam a todos os níveis da Federação e a todos os poderes.
As avaliações de desempenho serão anuais e realizadas por uma comissão, que levarão em consideração fatores fixos, como produtividade e qualidade do serviço, e variáveis, como inovação, responsabilidade, capacidade de iniciativa e foco no usuário/cidadão. Os fatores fixos contribuem com metade da nota final, e os variáveis correspondem, cada um, a até 10% da nota.
O servidor será classificado dentro seguinte escala: superação (igual ou superior a 8 pontos); atendimento (igual ou superior a 5 e inferior a 8 pontos); atendimento parcial (igual ou superior a 3 pontos e inferior a 5 pontos); e não atendimento (abaixo de 3 pontos).
A demissão poderá ocorrer se o servidor público estável obtiver o conceito de não atendimento nas duas últimas avaliações ou se não atingir o conceito atendimento parcial na média das 5 últimas avaliações.
A avaliação de desempenho não mais será realizada pelo chefe imediato de cada servidor. A justificativa para a mudança é de que o chefe imediato, nem sempre, é um servidor estável, podendo ser um comissionado sem vínculo efetivo com a administração pública. As entidades representativas dos servidores também entendem que não é razoável deixar a avaliação exclusivamente a cargo da chefia imediata.
A periodicidade de 1 ano foi determinada para não gerar carga de atividades acima das capacidades dos órgãos públicos. A avaliação deverá ser feita entre 1º de maio de um ano e 30 de abril do ano seguinte.
Os servidores vinculados a atividades exclusivas de Estado só poderão ser exonerados por insuficiência de desempenho mediante processo administrativo específico, conduzido nos ritos do processo administrativo disciplinar.

PRINCIPAIS DIREITOS E DEVERES DO CIDADÃO À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL!

O dilema da editora

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DEUS SEJA LOUVADO SEMPRE!