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Salário mínimo de novembro deveria ser de quase R$ 6 mil, aponta Dieese

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Salário mínimo de novembro deveria ser de quase R$ 6 mil, aponta Dieese

O salário mínimo atual é de R$ 1.100,00, o que representa um valor muito abaixo do necessário. Saiba mais detalhes.

Por Sergio Silva!

Através dos dados divulgados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo de novembro deveria ser de R$ 5.969,17. Esse valor foi calculado como o necessário para que o trabalhador pudesse viver dignamente bem e ter, de fato, um poder de compra que atenda suas necessidades.


Na metodologia do Dieese, é realizado um levantamento através da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos para somar o valor dos itens básicos de uma compra de alimentos para o mês. Acrescentado a isso, vem os demais gastos com energia elétrica, transporte, moradia, saúde e outros.


O salário mínimo atual é de R$ 1.100,00, o que representa um valor muito abaixo do necessário. Um levantamento sobre a cesta básica mais cara no mês é tomado como parâmetro.



Cestas básicas mais caras

Para a base de cálculo do Dieese, foram calculadas as cestas básicas mais caras no país, sendo que o primeiro lugar ficou com Florianópolis, que apontou o valor de R$ 710,53. Vale ressaltar que os itens são os mais básicos mesmo na composição da cesta.


A segunda cesta mais cara para o mês foi em São Paulo, que apontou valor de R$ 692,27 e Porto Alegre (R$ 685,32). Para uma família que sobrevive com o salário mínimo, os valores apenas com alimentação representam mais de 70% e 60% do piso.


Previsão do salário mínimo em 2022

Para 2022, já existe uma estimativa de que o salário mínimo chegue a R$ 1.210,00, mas vale ressaltar que esse valor não representa ganho real e nem aumento no poder de compra. Isso porque ele apenas equipara a inflação, mas não consegue superá-la.

 

Ou seja, se projetar acima da taxa inflacionária. Esses cálculos se estendem, igualmente, para pessoas que são seguradas do INSS.

FONTE: TUDO BAHIA

MENSAGEM DE FÉ!

 

Buscar a Deus só depende de nós!!

 

Quem busca acha! A Bíblia nos diz:

"Vocês me procurarão e me acharão quando me procurarem de todo o coração" (Jeremias 29:13).

Deus se revela àqueles que o procuram de verdade. Buscar a Deus é um ato de fé, confiando que Ele nos ama e vai responder. Veja 3 dicas para buscar mais a Deus:

1. Comece o seu dia com uma leitura bíblica. Faça um devocional ou leia uma Palavra do Dia.

2. Aproveite algumas pausas do dia para falar com Deus. Ele está sempre do seu lado!

3. Termine o dia com uma oração antes de dormir. A confiança em Deus acalma o nosso coração.

FONTE: BÍBLIAON                                                                                            

Aprovado projeto que cria subsídio para a compra de gás de cozinha

 Aprovado projeto que cria subsídio para a compra de gás de cozinha

Aprovado projeto que cria subsídio para a compra de gás de cozinha

Aprovado projeto que cria subsídio para a compra de gás de cozinha



Por 76 votos favoráveis e um voto contrário, o Senado aprovou, nesta terça-feira (19), o substitutivo ao projeto de lei que cria subsídio destinado a famílias de baixa renda para a compra de botijões de gás de cozinha. O texto retornará à Câmara dos Deputados.
FONTE: SENADO NOTÍCIAS

MENSAGEM BÍBLICA 7 DE SETEMBRO A SUA LIBERDADE ESTÁ EM CRISTO!!


 

 (RÁDIO COMUNIDAS COM PARCERIA RÁDIO SENADO-DF)

7 de Setembro: a sua liberdade está em Cristo!

Do que adianta a nossa liberdade, se a alma está escravizada pelo pecado? Nada. Só através de Jesus podemos ser verdadeiramente livres.


Disse Jesus aos judeus que haviam crido nele: "Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos. E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará".

João 8:31-32 


Só através de Cristo podemos nos libertar do pecado. Essa é a verdadeira independência: livrar-nos do pecado e da morte. A liberdade que Cristo nos traz, nos leva a Salvação e a vida eterna!

Reforma do Imposto de Renda pode custar R$ 30 bi no próximo ano, diz IFI

 Reforma do Imposto de Renda pode custar R$ 30 bi no próximo ano, diz IFI

Instituição Fiscal Independente alerta que o impacto fiscal negativo da reforma no IR pode exceder o volume total de investimentos do Poder Executivo previsto na Lei Orçamentária Anual, que é de R$ 24,1 bi Pillar Pedreira/Agência Senado  Fonte: Agência Senado

A reforma do Imposto de Renda pode custar R$ 28,9 bilhões aos cofres públicos em perda de arrecadação tributária já em 2022. Essa é a avaliação da Instituição Fiscal Independente (IFI) em nota técnica publicada nesta sexta-feira (3), um dia depois da aprovação do projeto pela Câmara dos Deputados (PL 2.337/2021). O texto agora será analisado pelo Senado.

“A não neutralidade da proposta, sob o aspecto fiscal, é preocupante, notadamente em um contexto de fragilidade das contas públicas, com deficit primário ainda elevado e dívida pública bastante superior à média dos países comparáveis”, conclui a IFI.

Apesar de a proposta trazer medidas com potencial arrecadatório, como a revisão de benefícios tributários e a criação do imposto sobre lucros e dividendos, o saldo final permanece no vermelho. Para efeito de comparação, o impacto fiscal negativo excede o volume total de investimentos do Poder Executivo previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2022, que é de R$ 24,1 bilhões.

O custo poderá ser maior caso as previsões do governo para a reversão dos gastos tributários (que é a revogação de benefícios) não se confirmem. Essa reoneração é projetada como o principal ganho arrecadatório da reforma. A sua frustração poderia, em último caso, agravar ainda mais o resultado já em 2023.

“Os gastos tributários são calculados sob metodologia que pode superestimar os valores informados. A reversão de certos benefícios poderá não produzir, automaticamente, um aumento de arrecadação nas proporções indicadas. Sem contabilizar a reversão do gasto tributário, o efeito da proposta em 2023 poderia chegar a R$ 33,3 bilhões”, alerta a nota técnica.

A reforma mexe em impostos que representaram, em 2020, cerca de 36% de toda a arrecadação federal. O projeto atualiza a tabela do imposto de renda da pessoa física (IRPF), aumentando a faixa de isenção e expandindo a declaração simplificada (que possibilita descontos), e reduz as alíquotas do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Segundo os cálculos da IFI, que simulam as novas regras sobre números colhidos em nove bases de dados federais, essas medidas teriam um custo de R$ 87,5 bilhões em 2022. Esse custo se aproximaria de R$ 100 bilhões já em 2024.

Entre as medidas compensatórias do projeto estão a tributação da distribuição de lucros e dividendos, o fim da dedutibilidade de juros sobre capital próprio (que são uma forma de distribuição de rendimentos antes da aferição do lucro) no IRPJ e a revisão de benefícios tributários. Também está previsto um aumento na alíquota da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem).

A revogação de benefícios envolve os setores de gás natural canalizado, carvão mineral, produtos químicos, farmacêuticos e hospitalares. Ela é a medida mais significativa, com uma expectativa arrecadatória superior a R$ 20 bilhões. No entanto, os números reais são de difícil estimativa.

A cobrança sobre lucros e dividendos também pode gerar valores expressivos para os cofres públicos, segundo a IFI, mas apenas a partir de 2023, segundo a IFI. Essa modalidade de tributação é sujeita a práticas de elisão fiscal, que é o uso de manobras legais ou de brechas da lei para reduzir o imposto devido.

“É razoável supor que se o projeto de lei for aprovado em 2021, as empresas adaptarão seu comportamento. A resposta provável será distribuir o máximo possível de resultados ainda em 2021, sem o alcance da nova tributação”.

Fonte: Agência Senado



Senado derruba MP com minirreforma trabalhista

 Senado derruba MP com minirreforma trabalhista

Senado derruba MP com minirreforma trabalhista

Senado derruba MP com minirreforma trabalhista

O Plenário do Senado rejeitou, nesta quarta-feira (1º), a Medida Provisória (MP)  1.045/2021 , que originalmente criou novo programa de redução ou suspensão de salários e jornada de trabalho durante a pandemia de covid-19, mas sofreu tantos acréscimos na Câmara dos Deputados que foi chamada de “minirreforma trabalhista” por senadores. Foram 47 votos contrários, 27 votos favoráveis e 1 abstenção. A MP 1.045/2021 será arquivada.
FONTE: 

SECOM - Senado Notícias

Sancionada lei para combater violência política contra a mulher

 Sancionada lei para combater violência política contra a mulher


Norma, que não recebeu vetos da Presidência da República, criminaliza abusos e determina que partidos enfrentem problema Pedro França/Agência Senado  Fonte: Agência Senado

Foi publicada na edição desta quinta-feira (5) do Diário Oficial da União a Lei 14.192, que estabelece regras para prevenir, reprimir e combater a violência política contra a mulher. A norma foi sancionada sem vetos do presidente Jair Bolsonaro. 

A nova lei tem origem no PL 5.613/2020, da deputada Rosângela Gomes (Republicanos-RJ).  Entre as ações previstas no texto, estão a criminalização de abusos e a determinação de que o enfrentamento a esse tipo de violência faça parte dos estatutos partidários. 

Agora é considerada violência política contra as mulheres toda ação, conduta ou omissão com a finalidade de impedir, obstaculizar ou restringir os direitos políticos delas, não apenas durante as eleições, mas no exercício de qualquer função política ou pública. Também serão punidas práticas que depreciem a condição da mulher ou estimule sua discriminação em razão do sexo feminino ou em relação a cor, raça ou etnia. 

O PL 5.613/2020 foi aprovado por unanimidade no Senado em 13 de julho e elogiado pela bancada feminina após a votação. 

A proposta aprovada pelo Legislativo e agora sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro fez alterações em três diplomas que já estavam em vigor: a Lei 4.73, de 1965 (Código Eleitoral); a Lei 9.096, de 1995 (Lei dos Partidos Políticos), e a Lei 9.504, de 1997 (Lei das Eleições). 

Fonte: Agência Senado

Cascavel reconhece assédio de ‘picaretas das vacinas’ no Ministério da Saúde

 Cascavel reconhece assédio de ‘picaretas das vacinas’ no Ministério da Saúde

O ex-assessor do Ministério da Saúde Airton Antonio Soligo, conhecido com Airton Cascavel, depôs nesta quinta-feira à CPI da Pandemia Leopoldo Silva/Agência Senado  Fonte: Agência Senado

Em depoimento à CPI nesta quinta-feira (5), o ex-assessor especial do Ministério da Saúde Airton Cascavel reconheceu que “picaretas das vacinas” procuraram o órgão para tentar negociar a venda dos imunizantes anticovid.

O senador Eduardo Braga (MDB-AM) questionou o depoente sobre o por quê de se priorizar “um bando de picareta” que estavam tentando aplicar um golpe no Brasil.

— Um golpe do mais vil, do mais desumano, querer ter um oportunismo materialista diante de uma situação humanitária. Por que, em vez de dar importância a isso [o combate à pandemia], ficamos perdendo tempo em discussão de vacinas que não existiam, em discussão com pessoas que não tinham nenhuma representação legal, verdadeira, quando nós tínhamos a Fiocruz, para conversar com a AstraZeneca? Nós podíamos ter comprado em agosto [de 2020] a Pfizer, pra começar a vacinar em janeiro... Por que não fizemos? Por que que demoramos tanto para resolver, de forma correta, a questão da vacinação?

O ex-assessor apenas afirmou ao senador que nunca recebeu os “picaretas” no ministério e sequer respondeu às mensagens enviadas ao seu celular para oferta de vacinas.

— Eu quero dizer que, quando se fala de picaretas da vacina, eu criei ojeriza de ver isso. Eu estava no ministério, senador, e quantos picaretas apareciam. E eu resolvi, a mim, não receber nenhum, porque no momento em que você não tinha a fábrica da AstraZeneca, não tinha um milhão de vacinas para entregar para o Brasil, picaretas apareciam querendo vender 200 milhões, 100 milhões, era para todo lado, de todo jeito.

Para a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), quando se faz referência aos "picaretas", que tiveram a atenção do Ministério da Saúde, “é bom lembrar que alguns dos contratos chegaram, inclusive, a ser efetivados”, tendo sido abortados a partir da atuação da CPI da Pandemia.

 — Nós tivemos aí, no caso da Covaxin, o empenho, inclusive por parte do governo, de R$ 1,6 bilhão, contrato feito em cima de uma vacina que não tinha autorização nem de agência brasileira e nem de agência do seu país de origem que, no caso, era a Índia — inclusive, com pedido de antecipação de 45 milhões de doses — expôs a senadora.

As outras vacinas não vieram a ter o contrato efetivado, segundo Eliziane, mas várias tratativas e reuniões foram feitas inclusive com o mais alto escalão do ministério. Além disso, Eliziane cobrou Cascavel por não ter denunciado e nem alertado o próprio Ministério da Saúde. A seu ver, houve prevaricação do ex-assessor, que chegou a ser procurado pelo PM Luiz Dominguetti, que oferecia vacinas. O depoente admitiu o contato, mas reforçou que não o teria respondido.

O senador Jorginho Mello (PP-SC) enfatizou sua “ decepção por tantos que se dizem brasileiros recorrerem ao Ministério da Saúde para vender equipamentos e principalmente vacina”.

— É uma vergonha nacional! Eu quero entender que foi pelo desespero que se queria comprar vacina. Quando a gente ouviu aqui o Dominguetti, fazendo contatos, conversas e reuniões intermináveis para vender vacina, e o Cristiano. (...) com todo respeito à figura, às pessoas humanas deles, mas uma lástima de pessoas que foram ouvidas lá no ministério.

Ao senador Eduardo Girão (Podemos-CE), um dos autores do pedido de convocação de Cascavel, este afirmou que havia um consenso de que todas as vacinas deveriam estar centralizadas no Plano Nacional de Imunização, mas declarou que a "politização da vacina" acabou por atrapalhar o processo.

Butantan

Enquanto trabalhava no ministério, segundo Cascavel, a pasta nunca interrompeu o diálogo com o Instituto Butantan, que produz a Coronavac no Brasil.

— Nunca deixou o ministério de falar com o Butantan, até porque o Butantan é fornecedor de insumos para o ministério há muitos e muitos anos.

Para o senador Humberto Costa (PT-PE), Cascavel pouco acrescentou ao trabalho da CPI.

— Então, acho que, se há alguma coisa que nós podemos hoje aqui tirar desse depoimento, é isto: que este é o governo da informalidade, este é o governo em que o Dominguetti [representante da Davati que afirmou ter recebido pedido de propina para comercialização da AstraZeneca com o ministério] é atendido pelo ministro da Saúde, em que alguém se reúne à mesa de um bar com o representante de uma empresa para pedir propina.

Interlocução

Os senadores governistas enfatizaram o empenho do depoente em atender as demandas de parlamentares, prefeitos e governadores para o enfrentamento à pandemia nos estados.

O líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e os senadores Marcos Rogério (DEM-RO), Luis Carlos Heinze (PP-RS) e Jorginho Mello elogiaram a atuação de Airton Cascavel no Ministério da Saúde.

— Cascavel fez a interlocução com os governadores e prefeitos, com dedicação e empenho para atender as demandas que fazíamos em relação à pandemia, particularmente, quero registrar o caso de Petrolina — disse Fernando Bezerra.

Ao criticar colegas na CPI, Marcos Rogério elogiou Cascavel por sua “sensibilidade para ouvir e intermediar” e afirmou que muitos senadores que o criticam na CPI, no particular, têm reconhecimento e gratidão pelo trabalho desenvolvido pelo ex-assessor.

— Ele fez todo o trabalho de meio de campo. Como alguém que já foi parlamentar, nunca faltou ao atendimento, como conseguir respiradores para os estados, Rondônia foi um deles. [...] Quando alguém busca fazer, condenam porque está fazendo. "Ah, está! Tem mais poder do que o ministro!". Quando não está fazendo, condenam também. 

Usurpação

O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) observou que, dada a informalidade com que atuou inicialmente, a participação de Cascavel no ministério foi irregular. Para ele, as respostas do ex-assessor evidenciam que o convite para o Ministério da Saúde se deu por uma ligação pessoal com o ex-ministro Eduardo Pazuello e não por competência técnica. O senador, reconheceu, contudo, o atendimento prestado pelo ex-assessor no envio de respiradores ao estado de Sergipe quando foi solicitado, no auge das internações em decorrência de covid-19.

Em resposta a Alessandro Vieira, Cascavel confirmou que já respondeu a processo por corrupção, quando foi prefeito de Mucajaí (RR), mas que foi inocentado no STF. Ele também confirmou um processo por grilagem de terra, mas disse não saber a situação do processo. Admitiu ainda que não tem especialização na área de saúde, mas é especialista em gestão de pessoas. 

Os senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Eliziane Gama também consideram que Cascavel praticou crime de usurpação da função pública ao ter exercido, durante um período, função de assessor do Ministério da Saúde sem ter sido nomeado.

Fonte: Agência Senado

Indícios de irregularidades na compra da Covaxin estão em documentos recebidos pela CPI

 Indícios de irregularidades na compra da Covaxin aparecem em documentos recebidos pela CPI


Custo da dose da vacina Covaxin passou de 1,34 dólar para 15 dólares. De acordo com os papéis, o governo brasileiro assinou em fevereiro contrato com a Precisa Medicamentos, empresa de Francisco Maximiano que representa no Brasil o laboratório indiano Bharat Biotech. As suspeitas de irregularidades no processo de compra aparecem em documentos recebidos pela CPI da Pandemia. Publicado na internet em 23/06/2021
Documentos recebidos pela CPI da Pandemia apresentam indícios de irregularidades na compra vacina Covaxin pelo governo federal. Essa vacina é produzida pelo laboratório indiano Bharat Biotech. Entre as possíveis irregularidades estão o preço da dose, que é a mais cara entre as adquiridas pelo país, e a rapidez nas negociações. Além disso, a CPI pretende esclarecer o papel da empresa brasileira Precisa Medicamentos na intermediação dessas compras.

Fonte: Agência Senado

Aprovada alteração de nome de filhos na certidão em caso de divórcio

 Aprovada alteração de nome de filhos na certidão em caso de divórcio

Uma das principais mudanças feitas pelo relator, o senador Ciro Nogueira, assegura ao filho que só tiver o sobrenome de um dos pais, o direito de acrescentar o sobrenome do outro, a qualquer tempo Pedro França/Agência Senado  Fonte: Agência Senado

Os senadores aprovaram, nesta quarta-feira (19), o substitutivo do senador Ciro Nogueira (PP-PI) ao projeto de lei que permite a averbação simplificada para mudar o nome de pai ou mãe no registro de nascimento dos filhos após divórcios (PL 5.591/2019). O texto segue para análise da Câmara.

De autoria da senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), o projeto modifica a Lei de Registros Públicos (Lei 6.015, de 1973) e teve como relator o senador Ciro Nogueira (PP-PI), autor do substitutivo. Foram apresentadas oito emendas ao projeto, e cinco delas foram acolhidas, total ou parcialmente no texto do relator, que também fez ajustes na redação.

Uma das principais mudanças feitas por Ciro Nogueira assegura ao filho que só tiver o sobrenome de um dos pais, independentemente de prévia autorização judicial, o direito de acrescentar o sobrenome do outro, a qualquer tempo.

Ao ler seu relatório, Ciro Nogueira (PP-PI) observou que a pandemia aumentou o número de divórcios no país. Em 2020, foram registrados 43,8 mil processos de divórcios no país, número 15% superior aos casos registrados pelos cartórios em 2019.

Divórcio

Segundo explicou Daniella no projeto, a Lei de Investigação de Paternidade (Lei 8.560, de 1992) já permite a averbação de mudança no nome dos pais, em decorrência de casamento, no registro de nascimento da criança. Entretanto, a hipótese inversa — quando os pais se divorciam e querem substituir o nome de casado pelo de solteiro na certidão do filho — não é permitida pela legislação, e só ocorre via judicial.

Daniella chama a atenção para os transtornos e inconvenientes causados quando a mãe, por exemplo, acompanhada do filho menor em viagem, precisa apresentar a certidão de casamento para provar que o nome de casada, que não usa mais, identificava a mesma pessoa que passou a adotar o nome de solteira após a separação.

Direitos

De acordo com o substitutivo, o direito de acrescentar o sobrenome de um dos genitores será exercido mediante requerimento do filho, acompanhado de documento oficial de comprovação da filiação. No caso de incapacidade absoluta, o requerente será representado por qualquer dos pais ou, se for o caso, por outro representante legal.

O texto de Ciro Nogueira também determina que a certidão expedida pelo Registro Civil das Pessoas Naturais com as informações atualizadas será considerada um documento idôneo perante quaisquer entes ou órgãos públicos ou privados, inclusive para a emissão ou atualização de documentos de identificação em geral, como carteira de identidade, carteira de trabalho, carteira nacional de habilitação, passaporte e outros.


Fonte: Agência Senado


Padre Cícero: pastor, político e estrategista por Antonio Vicelmo

 

Padre Cícero: pastor, político e estrategista por Antonio Vicelmo

Padre Cícero passeia em carro aberto no centro
de Juazeiro do Norte - foto Thiago Gaspar
Na época em que Padre Cícero foi rezar a Missa do Galo, Juazeiro era uma pequena vila formado por um aglomerado de casas de taipa e uma capelinha erigida pelo primeiro capelão, padre Pedro Ribeiro de Carvalho, em honra a Nossa Senhora das Dores, padroeira do lugar. Uma vez instalado, Cícero tratou inicialmente de melhorar o aspecto da capelinha, adquirindo várias imagens com as esmolas arrecadadas junto aos fiéis.

Depois, tocado pelo ardente desejo de conquistar o povo que lhe fora confiado por Deus, desenvolveu intenso trabalho pastoral com pregação, conselhos e visitas domiciliares, como nunca se tinha visto na região. Dessa maneira, rapidamente ganhou a simpatia dos habitantes, passando a exercer grande liderança na comunidade. Paralelamente, agindo com muita austeridade, cuidou de moralizar os costumes da população, acabando pessoalmente com os excessos de bebedeira e com a prostituição no local.

Foi preciso muita habilidade do sacerdote para que as romarias iniciadas a partir do episódio do suposto milagre não fossem vistas como atos de fanatismo pela Igreja. Em cartas para dom Joaquim, bispo do Ceará, Padre Cícero justificava o movimento de fiéis como manifestações em honra à Nossa Senhora das Dores.

Havia motivo para tantos cuidados. O século XIX foi marcado pela romanização, movimento dirigido pela hierarquia eclesiástica católica. No Brasil, uma das principais preocupações da romanização era afastar os fiéis do catolicismo luso-brasileiro, marcadamente devocional, e orientá-los para a prática do catolicismo romano, com ênfase no aspecto doutrinário e sacramental. A estratégia pastoral do episcopado constituiu em apossar-se dos santuários e centros de devoção popular e entregá-los à direção de institutos religiosos europeus. Os bispos então tomavam uma postura vigilante, em especial depois do que havia ocorrido em Canudos (com a comunidade formada por Antônio Conselheiro) e Pedra Bonita (em que um movimento religioso de cunho sebastianista perpetuou sacrifícios humanos).

Restaurada a harmonia, o povoado experimentou, então, os passos de crescimento, atraindo gente curiosa por conhecer Juazeiro e o padre que aos poucos ganhava a fama de protetor dos pobres e desvalidos.

Padre Cícero era filiado ao extinto Partido Republicano Conservador (PRC). Foi o primeiro prefeito de Juazeiro do Norte, em 1911, quando o povoado foi elevado à cidade. Em 1926, foi eleito deputado federal, porém não chegou a assumir o cargo.

Em 4 de outubro de 1911, Padre Cícero e outros 16 líderes políticos da região se reuniram em Juazeiro do Norte e firmaram um acordo de cooperação e apoio mútuos, bem como o compromisso de apoiar o governador Nogueira Accioly. O encontro recebeu a alcunha de "Pacto dos Coronéis", sendo apontado como uma importante passagem na história do coronelismo brasileiro.

Em 1913, o sacerdote foi destituído do cargo de prefeito pelo governador Marcos Franco Rabelo, voltando ao poder em 1914, quando Franco Rabelo foi deposto no evento que ficou conhecido como Sedição de Juazeiro. Foi eleito, ainda, vice-governador do Ceará.

No final da década de 1920, Padre Cícero começou a perder a sua força política, que praticamente acabou depois da Revolução de 1930. Seu prestígio como santo milagreiro, porém, aumentaria cada vez mais.

Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, era devoto de Padre Cícero e respeitava as suas crenças e conselhos. Os dois se encontraram uma única vez, em Juazeiro do Norte, no ano de 1926. Naquele ano, a Coluna Prestes percorria o interior do Brasil desafiando o Governo Federal. Para combatê-la, foram criados os chamados Batalhões Patrióticos, comandados por líderes regionais que muitas vezes arregimentavam cangaceiros e jagunços.

Existem duas versões para o encontro entre Lampião e Padre Cícero. Na primeira versão, difundida por Billy Jaynes Chandler, o sacerdote teria convocado Lampião para se juntar ao Batalhão Patriótico de Juazeiro, recebendo, em troca anistia de seus crimes e a patente de capitão. Na outra versão, defendida por Lira Neto e Anildomá Willians, o convite teria sido feito por Floro Bartolomeu sem que Padre Cícero soubesse. O certo é que o bando deixou Juazeiro sem enfrentar a Coluna.
FONTE: BLOG DEALTANEIRA

Protecionismo

FIQUE SABENDO AQUI-Protecionismo


Protecionismo é uma doutrina, uma teoria que prega um conjunto de medidas a serem tomadas no sentido de favorecer as atividades econômicas internas, reduzindo e dificultando ao máximo, a importação de produtos e a concorrência estrangeira. Tal teoria é utilizada por praticamente todos os países, em maior ou menor grau.

Alguns exemplos de medidas protecionistas:


- Criação de altas tarifas e normas técnicas de qualidade para produtos estrangeiros, reduzindo a lucratividade dos mesmos;

- Subsídios à indústria nacional, incentivando o desenvolvimento econômico interno;

- Fixação de quotas, limitando o número de produtos, a quantidade de serviços estrangeiros no mercado nacional, ou até mesmo o percentual que o acionário estrangeiro pode atingir em uma empresa.


O responsável pela fiscalização do comércio entre os países e dos atos protecionistas que os mesmos adotam é a OMC (Organização Mundial do Comércio), cujo papel é promover a liberalização do comércio internacional. O protecionismo é vantajoso, em tese, pelo fato de proteger a economia nacional da concorrência externa, garantir a criação de empregos e incentivar o desenvolvimento de novas tecnologias. No entanto, estas políticas podem, em alguns casos, fazer com que o país perca espaço no mercado externo; provocar o atraso tecnológico e a acomodação por parte das empresas nacionais, já que essas medidas tendem a protegê-las; além de aumentar os preços internos.


Vale ressaltar também que a diminuição do comércio, conseqüência natural do protecionismo, enfraquece políticas de combate à fome e ao desenvolvimento dos países pobres.


FONTE:Por Tiago Dantas

Equipe Brasil Escola 

20 anos da lei que tornou crime o assédio sexual

 20 anos da lei que tornou crime o assédio sexual



20 anos da lei que tornou crime o assédio sexual é tema de reportagem especial


Rádio Senado lembra origem da legislação e mostra histórias de vítimas, necessidade de mudança de mentalidade da sociedade e formas de denúncia


Criado em 2006, o movimento Me Too chamou a atenção do mundo todo em 2017, quando foi usado para denunciar casos de assédio sexual envolvendo atrizes e diretores de Hollywood. Esse tipo de conduta gera muito sofrimento nas vítimas e evidencia como podem ser danosas, quando fundadas em preconceitos, as relações de poder de uma pessoa sobre a outra, especialmente do homem em relação à mulher.


No Brasil, há vinte anos o assédio sexual é considerado crime. A Lei 10.224, aprovada em 2001 pelo Congresso Nacional e sancionada no mesmo ano pela presidência da República, é mais um instrumento de que a sociedade dispõe para combater essa prática, que não fica restrita apenas ao ambiente de trabalho, embora seja nele bastante comum.


Nesta reportagem especial em cinco partes, que irá ao ar a partir de 10 de maio, você vai saber como foi a votação da proposta que originou a lei, o que caracteriza esse crime, como fazer para denunciá-lo, quais as principais dificuldades das vítimas para levar os fatos ao conhecimento das autoridades, o que está sendo feito para mudar a mentalidade das pessoas para reduzir o número de ocorrências e quais as consequências que o assédio sexual pode ocasionar nas vítimas e também no ambiente de trabalho.


Congresso derruba veto de 10 anos e transforma servidores em analistas da Receita

 Congresso derruba veto de 10 anos e transforma servidores em analistas da Receita

O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), durante a sessão em que foi derrubado um veto presidencial de 2009

O Congresso Nacional derrubou nesta segunda-feira (19) parte de um veto que aguardava deliberação há 10 anos. Com a decisão, fica autorizada a migração dos servidores da antiga Secretaria de Receita Previdenciária para a carreira de analista tributário da Receita Federal. A matéria, que contou com 50 votos favoráveis e seis votos contrários no Senado, segue agora para promulgação.

O Veto 8/2009 afetou diversos dispositivos da Lei 11.907/2009, oriunda da Medida Provisória 441, que reestruturava várias carreiras federais. Apenas o trecho referente aos servidores da Receita foi restaurado na sessão do Congresso, enquanto os demais permaneceram vetados, tanto na votação ocorrida na Câmara como na do Senado. 

A Secretaria de Receita Previdenciária existiu entre 2005 e 2007 e centralizava a arrecadação e a fiscalização das contribuições sociais a cargo do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Quando o órgão foi extinto, os seus servidores foram transferidos para a Secretaria da Receita Federal.

Em 2008, o Congresso acrescentou um dispositivo à MP 441 para inserir esses servidores na carreira de analista tributário da Receita. A MP foi sancionada no ano seguinte, mas essa mudança foi vetada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O argumento para o veto foi que os servidores não tinham feito o concurso específico para o cargo de analista tributário e nem desempenhavam as atribuições da função. A migração também representaria “um substancial reajuste da remuneração” dos servidores, segundo a justificativa do Executivo.

Segundo a Constituição, vetos presidenciais devem trancar a pauta do Congresso depois de 30 dias sem deliberação, mas até 2012 essa regra não era cumprida. Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), motivada pela votação da divisão dos royalties do pré-sal, determinou que os vetos mais antigos deveriam ser analisados antes dos novos.

No entanto, àquela altura havia um acúmulo de mais de três mil vetos sem deliberação. A solução foi determinar que a fila seria seguida rigorosamente a partir de 2013, enquanto os vetos anteriores continuariam à espera de análise dos parlamentares, mas sem trancar a pauta. A votação de cada um deles depende de decisão do presidente do Congresso.

Fonte: Agência Senado

Versículos sobre a Páscoa

 

Versículos sobre a Páscoa

significado da pascoa


A Páscoa é a celebração da morte e ressurreição de Jesus. Na cruz, Jesus levou todos os nossos pecados, tomando nosso castigo em nosso lugar. Mas Jesus não permaneceu morto. No terceiro dia, ele ressuscitou!

Jesus venceu a morte e agora nos oferece a salvação. Todos que creem em Jesus como seu salvador têm seus pecados perdoados, recebem uma vida nova como filhos de Deus e têm a promessa da vida eterna!

Assim como Deus libertou os israelitas da escravidão no Egito, ele nos liberta da escravidão do pecado. Não precisamos mais ter medo da condenação porque Jesus morreu em nosso lugar. Agora podemos viver para Jesus, aprendendo a fazer a vontade de Deus.

Páscoa na Bíblia

Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?"
João 11:25-26

Ora, se morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos. Pois sabemos que, tendo sido ressuscitado dos mortos, Cristo não pode morrer outra vez: a morte não tem mais domínio sobre ele. Porque, morrendo, ele morreu para o pecado uma vez por todas; mas, vivendo, vive para Deus. Da mesma forma, considerem-se mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus.
Romanos 6:8-11

"Estamos subindo para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos chefes dos sacerdotes e aos mestres da lei. Eles o condenarão à morte e o entregarão aos gentios para que zombem dele, o açoitem e o crucifiquem. No terceiro dia ele ressuscitará!"
Mateus 20:18-19

Por isso é que meu Pai me ama, porque eu dou a minha vida para retomá-la. Ninguém a tira de mim, mas eu a dou por minha espontânea vontade. Tenho autoridade para dá-la e para retomá-la. Esta ordem recebi de meu Pai".
João 10:17-18

Depois de ter bradado novamente em alta voz, Jesus entregou o espírito. Naquele momento, o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. A terra tremeu, e as rochas se partiram. Os sepulcros se abriram, e os corpos de muitos santos que tinham morrido foram ressuscitados. E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos.
Mateus 27:50-53

Depois do sábado, tendo começado o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. E eis que sobreveio um grande terremoto, pois um anjo do Senhor desceu dos céus e, chegando ao sepulcro, rolou a pedra da entrada e assentou-se sobre ela. Sua aparência era como um relâmpago, e suas vestes eram brancas como a neve. Os guardas tremeram de medo e ficaram como mortos. O anjo disse às mulheres: "Não tenham medo! Sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Venham ver o lugar onde ele jazia. Vão depressa e digam aos discípulos dele: Ele ressuscitou dentre os mortos e está indo adiante de vocês para a Galileia. Lá vocês o verão. Notem que eu já os avisei". As mulheres saíram depressa do sepulcro, amedrontadas e cheias de alegria, e foram correndo anunciá-lo aos discípulos de Jesus. De repente, Jesus as encontrou e disse: "Salve!" Elas se aproximaram dele, abraçaram-lhe os pés e o adoraram. Então Jesus lhes disse: "Não tenham medo. Vão dizer a meus irmãos que se dirijam para a Galileia; lá eles me verão".
Mateus 28:1-10

Quando terminou o sábado, Maria Madalena, Salomé e Maria, mãe de Tiago, compraram especiarias aromáticas para ungir o corpo de Jesus. No primeiro dia da semana, bem cedo, ao nascer do sol, elas se dirigiram ao sepulcro, perguntando umas às outras: "Quem removerá para nós a pedra da entrada do sepulcro?" Mas, quando foram verificar, viram que a pedra, que era muito grande, havia sido removida. Entrando no sepulcro, viram um jovem vestido de roupas brancas assentado à direita e ficaram amedrontadas. "Não tenham medo", disse ele. "Vocês estão procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado. Ele ressuscitou! Não está aqui. Vejam o lugar onde o haviam posto. Vão e digam aos discípulos dele e a Pedro: Ele está indo adiante de vocês para a Galileia. Lá vocês o verão, como ele disse." Tremendo e assustadas, as mulheres saíram e fugiram do sepulcro. E não disseram nada a ninguém, porque estavam amedrontadas.
Marcos 16:1-8

No primeiro dia da semana, de manhã bem cedo, as mulheres levaram ao sepulcro as especiarias aromáticas que haviam preparado. Encontraram removida a pedra do sepulcro, mas, quando entraram, não encontraram o corpo do Senhor Jesus. Ficaram perplexas, sem saber o que fazer. De repente, dois homens com roupas que brilhavam como a luz do sol colocaram-se ao lado delas. Amedrontadas, as mulheres baixaram o rosto para o chão, e os homens lhes disseram: "Por que vocês estão procurando entre os mortos aquele que vive? Ele não está aqui! Ressuscitou! Lembrem-se do que ele disse, quando ainda estava com vocês na Galileia: 'É necessário que o Filho do homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, seja crucificado e ressuscite no terceiro dia' ". Então se lembraram das palavras de Jesus. Quando voltaram do sepulcro, elas contaram todas estas coisas aos Onze e a todos os outros. As que contaram estas coisas aos apóstolos foram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago, e as outras que estavam com elas. Mas eles não acreditaram nas mulheres; as palavras delas lhes pareciam loucura. Pedro, todavia, levantou-se e correu ao sepulcro. Abaixando-se, viu as faixas de linho e mais nada; afastou-se, e voltou admirado com o que acontecera.
Lucas 24:1-12


Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Conforme a sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
1 Pedro 1:3


e que mediante o Espírito de santidade foi declarado Filho de Deus com poder, pela sua ressurreição dentre os mortos: Jesus Cristo, nosso Senhor. Por meio dele e por causa do seu nome, recebemos graça e apostolado para chamar dentre todas as nações um povo para a obediência que vem pela fé.
Romanos 1:4-5


E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna.
1 João 2:25

Mas os teus mortos viverão;
seus corpos ressuscitarão.
Vocês, que voltaram ao pó,
acordem e cantem de alegria.
O teu orvalho é orvalho de luz;
a terra dará à luz os seus mortos.
Isaías 26:19

Pois, se os mortos não ressuscitam, nem mesmo Cristo ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, inútil é a fé que vocês têm, e ainda estão em seus pecados. Neste caso, também os que dormiram em Cristo estão perdidos. Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, somos, de todos os homens, os mais dignos de compaixão. Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias entre aqueles que dormiram.
1 Coríntios 15:16-20

Mas ele foi traspassado
por causa das nossas transgressões,
foi esmagado por causa
de nossas iniquidades;
o castigo que nos trouxe paz
estava sobre ele, e pelas suas feridas
fomos curados. Todos nós, como ovelhas,
nos desviamos,
cada um de nós se voltou
para o seu próprio caminho;
e o Senhor fez cair sobre ele
a iniquidade de todos nós. Ele foi oprimido e afligido;
e, contudo, não abriu a sua boca;
como um cordeiro,
foi levado para o matadouro;
e, como uma ovelha que diante de seus
tosquiadores fica calada,
ele não abriu a sua boca.
Isaías 53:5-7

Contudo, foi da vontade do Senhor
esmagá-lo e fazê-lo sofrer,
e, embora o Senhor tenha feito da vida dele
uma oferta pela culpa,
ele verá sua prole e prolongará seus dias,
e a vontade do Senhor
prosperará em sua mão. Depois do sofrimento de sua alma,
ele verá a luz e ficará satisfeito;
pelo seu conhecimento
meu servo justo
justificará a muitos
e levará a iniquidade deles.
Isaías 53:10-11

Então Moisés convocou todas as auto­ridades de Israel e lhes disse: "Escolham um cordeiro ou um cabrito para cada família. Sacrifiquem-no para celebrar a Páscoa! Mo­lhem um feixe de hissopo no sangue que estiver na bacia e passem o sangue na viga superior e nas laterais das portas. Nenhum de vocês pode­rá sair de casa até o amanhecer. Quando o Senhor passar pela terra para matar os egípcios, verá o sangue na viga superior e nas laterais da porta e passará sobre aquela porta, e não permitirá que o destruidor entre na casa de vocês para matá-los. "Obedeçam a essas instruções como decreto perpétuo para vocês e para os seus des­cendentes. Quando entrarem na terra que o Senhor prometeu dar a vocês, celebrem essa ceri­mônia. Quando os seus filhos pergunta­rem: 'O que significa esta cerimônia?', respondam-lhes: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou sobre as casas dos israelitas no Egito e poupou nossas casas quando ma­tou os egípcios". Então o povo curvou-se em adoração. Depois os israelitas se retiraram e fizeram conforme o Senhor tinha ordenado a Moisés e a Arão.
Êxodo 12:21-28

Livrem-se do fermento velho, para que sejam massa nova e sem fermento, como realmente são. Pois Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado. Por isso, celebremos a festa, não com o fermento velho nem com o fermento da maldade e da perversidade, mas com os pães sem fermento, os pães da sinceridade e da verdade.
1 Coríntios 5:7-

Pois vocês sabem que não foi por meio de coisas perecíveis como prata ou ouro que vocês foram redimidos da sua maneira vazia de viver, transmitida por seus antepassados, mas pelo precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro sem mancha e sem defeito, conhecido antes da criação do mundo, revelado nestes últimos tempos em favor de vocês. Por meio dele vocês creem em Deus, que o ressuscitou dentre os mortos e o glorificou, de modo que a fé e a esperança de vocês estão em Deus.
1 Pedro 1:18-21

FONTE: bibliaon.com

Discriminação salarial contra as mulheres será punida com multa; texto vai a sanção

 Discriminação salarial contra as mulheres será punida com multa; texto vai a sanção

O senador Paulo Paim (PT-RS) foi o relator do projeto, que tramitou por 10 anos no Congresso; aprovação foi celebrada pela bancada feminina no Senado  Fonte: Agência Senado

O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (30) o projeto de lei que prevê multa para empresas que pagarem salários diferentes para homens e mulheres que exerçam a mesma função. O PLC 130/2011, da Câmara dos Deputados, segue agora para sanção presidencial.

O projeto insere a multa na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A empresa punida deverá compensar a funcionária alvo da discriminação com o pagamento de valor correspondente a até cinco vezes a diferença verificada. Essa indenização deverá ser multiplicada pelo período de contratação, até um limite de cinco anos.

A líder da bancada feminina, senadora Simone Tebet (MDB-MS), comemorou a aprovação chamando atenção para o fato de que, no Brasil, a disparidade salarial de gênero pode chegar a 25% — uma mulher no mercado de trabalho chega a receber três quartos do salário de um homem na mesma posição e com a mesma qualificação. 

— O nome disso é discriminação. Vergonhosa, imoral e inconstitucional. Hoje, o que o Senado faz é honrar as mulheres brasileiras, não só porque somos maioria mas porque somos iguais — apontou Simone Tebet.

A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) afirmou que a lei será “um alento”, mas cobrou ferramentas de fiscalização mais eficientes para detectar a discriminação salarial, que “é complexa”. Ela também observou que a votação representa um sinal importante: historicamente, o Congresso concentra pautas de interesse das mulheres na semana do dia 8 de março, quando se comemora o Dia Internacional da Mulher, mas o texto aprovado no fim do mês.

— É a demonstração de que essas pautas estarão presentes em todos os dias do ano. Temos uma liderança feminina muito bem conduzida. Essa é uma vitória das mulheres — disse ela, 

Mudanças

O relator da proposta, senador Paulo Paim (PT-RS), fez alterações na redação para contemplar desavenças que haviam feito o projeto sair de pauta na semana passada. Uma delas é o limite de cinco anos, que corresponde ao prazo prescricional previsto na legislação. Antes, a multa retroagiria à totalidade do contrato, o que entrava em conflito com o princípio da prescrição, segundo os senadores que se opuseram à redação original.

Outra mudança faz com que a multa remeta à previsão, já existente na CLT, de sanção judicial às empresas por discriminação de gênero. Na forma original, ela era considerada uma pena autônoma na esfera administrativa, o que remetia a competência para aplicação da multa à autoridade trabalhista. Segundo senadores, isso geraria um conflito com a atual previsão da CLT.

Por fim, o projeto recebe a possibilidade de gradação do valor da multa, cuja decisão fica a cargo do juiz. O texto inicial previa que a multa seria de exatamente cinco vezes a diferença salarial.

O senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), um dos que haviam feito objeção a esses pontos no texto, disse que as questões estavam resolvidas pelas mudanças e defendeu a aprovação.

Covid-19

O projeto tramitou no Congresso por dez anos. Seu autor foi o ex-deputado Marçal Filho (MS), que foi lembrado pelos senadores pela iniciativa. No Senado, o texto passou pelas comissões de Assuntos Sociais (CAS) e de Direitos Humanos (CDH), nas quais teve Paim como relator. Sua votação nesta terça remete a um desarquivamento feito em 2019. No seu relatório, Paim exalta a participação da bancada feminina nesse processo.

No seu relatório, Paim adverte que as desigualdades trabalhistas entre homens e mulheres podem ter se ampliado durante a pandemia de covid-19. "Já temos dados que indicam que o desemprego decorrente da pandemia é mais elevado entre mulheres que homens, bem como sabemos que a participação feminina é mais elevada no setor de serviços, mais ampla e duramente afetado pela pandemia", escreve.

Fonte: Agência Senado

Entenda por que os pobres pagam mais impostos no Brasil

 ECONOMIA

Entenda por que os pobres pagam mais impostos no Brasil

Especialistas explicam como a tributação indireta por meio do consumo pesa mais no bolso de quem tem menos

No Brasil, ricos não pagam impostos sobre grandes fortunas e patrimônios - (Foto: Daniel Isaia/Agência Brasil)
No Brasil, ricos não pagam impostos sobre grandes fortunas e patrimônios - (Foto: Daniel Isaia/Agência Brasil)

A cobrança de impostos é inegavelmente uma preocupação dos brasileiros. O que poucos sabem é que, ao contrário do que o senso comum imagina, o Brasil não está entre os países do mundo que mais cobra tributos e sim entre os que mais taxam a população pobre do país: Aqui, quem tem menos paga mais.

Isso acontece porque a carga tributária brasileira está concentrada nos impostos indiretos, que consistem em taxas sobre o consumo inseridas nos preços de toda e qualquer mercadoria. Segundo dados levantados pela Associação Nacional de Auditores Fiscais da Receita Federal (Anfip) e pela Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital (Fenafisco), 49,7% dos impostos do país são recolhidos desta forma. 

Por não tributar diretamente a renda ou patrimônio do cidadão, os impostos indiretos acabam passando despercebidos. Exemplos são o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O mesmo não acontece com impostos diretos, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) ou Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), nos quais é possível ver exatamente o valor a ser pago. 

Na opinião de Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), as “taxas invisíveis” sobre o consumo tornam o sistema tributário brasileiro injusto, já que possuem caráter regressivo. 

“A regressividade significa que os pobres pagam, proporcionalmente à sua renda e ao seu patrimônio, muito mais impostos do que os ricos. Quanto menor o salário, proporcionalmente, maior é a carga tributária. Maior é o montante despendido do salário do trabalhador para pagar tributos”, explica Ganz. 

Com essa política tributária, apesar de indivíduos com rendas diferentes pagarem a mesma taxa embutida nos produtos consumidos, o peso no bolso de cada um deles é muito diferente.

Por exemplo: Um diretor de empresa ganha R$9998, ao mês, enquanto uma trabalhadora doméstica ganha R$998, o valor do salário mínimo.

Se ambos comprarem uma cesta básica no valor de R$280 e, supondo que R$99,98 desse valor correspondesse a impostos indiretos, 10% da renda total da trabalhadora doméstica seria revertida em imposto sobre consumo desse produto.

Já o executivo comprometeria apenas 1% do total de seu salário. Ou seja: apesar de pagarem o mesmo valor no produto, a trabalhadora doméstica, proporcionalmente, estaria pagando 10 vezes mais impostos que o executivo. 

“A tributação tem uma relação direta com uma maior ou menor concentração de renda e com maior ou menor desigualdade. Se o tributo onera mais os pobres e menos os riscos, evidentemente ele está servindo para aprofundar a desigualdade”, avalia Charles Alcantara, Auditor-Fiscal de Receitas do Estado do Pará e presidente da Fenafisco.

Estudo publicado pela Oxfam em 2017 sustenta a análise de que o sistema tributário brasileiro perpetua a acumulação de riquezas. O documento mostrou que as seis pessoas mais ricas do país concentram, juntas, a mesma riqueza que os 100 milhões mais pobres. Caso tais bilionários gastassem um milhão de reais por dia, levariam 36 anos para esgotar o equivalente à totalidade de seu patrimônio.

Em 2018, o país passou a ocupar a 9ª pior posição em termos de desigualdade de renda em um conjunto de 189 países, de acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 

Ponto fora da curva

Enquanto metade da tributação no Brasil incide sobre o consumo da população, em países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne as nações mais desenvolvidas do mundo, a tributação sobre o consumo é, em média, de 32%. 

Pedro Rossi, economista e docente da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), acrescenta que além de aprofundar a desigualdade socioeconômica, os impostos indiretos também sobrecarregam empresas devido a taxas como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). 

O especialista explica que quando um produto brasileiro compete com outra mercadoria estrangeira, isenta de tributos, o imposto indireto sobre o produto se torna uma desvantagem, um gasto a mais. Justamente por isso, os setores também possuem interesse em diminuir os impostos indiretos.

“O problema é que isso precisaria ser compensado por impostos diretos sobre a renda e sobre o patrimônio. E aí, há rejeição das elites econômicas que não querem pagar impostos diretos sobre a renda e riqueza”, afirma Rossi.  O Brasil também segue na contramão dos países desenvolvidos em relação à tributação da renda e patrimônio, que corresponde, em média, a 25% do total de sua carga tributária. Já nas nações da OCDE, a arrecadação sobre renda e patrimônio correspondem a 39% do total de impostos cobrados. 

Para o economista, uma solução para enfrentar a desigualdade seria justamente transferir a maior tributação para patrimônios e grandes fortunas, o que aproximaria o modelo de tributação do país com o adotado pelos integrantes da OCDE. 

“O Brasil não tributa muito, ele tributa mal. Essa é a questão. A tributação é uma escolha social: Que tipo de serviços públicos queremos oferecer para a população? O Estado de Bem Estar-Social na Europa foi construído com muita tributação, com muito gasto público, mas com uma tributação sobre os mais ricos”.

Clemente Ganz Lúcio, diretor-técnico do Dieese, concorda. “Se essa riqueza vai para as mãos das pessoas e não é tributada, elas concentram cada vez mais riqueza. A capacidade delas em concentrar é muito maior do que a dos mais pobres. Se não há intervenção do Estado por meio de uma tributação, e a devolução dessa tributação em políticas públicas preferencialmente universais, há um aumento da desigualdade”, reforça o sociólogo. 

Renda, lucros e dividendos

Além do sistema tributário brasileiro onerar os mais pobres, também abre mão de cobrar impostos dos mais ricos desde 1996, quando o então presidente Fernando Henrique Cardoso isentou impostos sobre lucros e dividendos das pessoas físicas na declaração do imposto de renda. 

Isso significa que quando uma empresa transfere lucros e dividendos para seus acionistas, essa transferência de renda, geralmente de valores exorbitantes, não é tributada. 

“Como isentar de imposto de renda se é uma renda? Vemos que os milionários e os ultra-ricos no Brasil, que recebem lucros e dividendos das empresas, não pagam [impostos]. Mas um professor, um servidor público, um trabalhador que ganha R$2 mil está pagando imposto de renda”, desaprova Charles Alcantara, presidente da Fenafisco.

Diferentemente dos impostos sobre consumo, o Imposto de Renda (IR) possui caráter progressivo. Por exemplo: Aqueles que recebem até R$ 1.903,98 são isentos.

Já a alíquota para aqueles que possuem renda entre R$ 1.903,99 e R$ 2.826,65 é de 7,5%. Para quem ganha entre R$ 2.826,66 e R$ 3.751,05, é de 15%.

Para aqueles que recebem de R$ 3.751,06 a R$ 4.664,68, a taxa é de 22,5%. E, para quem ganha acima desse valor, a alíquota é de 27,5%, progressivamente. 

No entanto, segundo o auditor fiscal, o IR tem um limite de progressividade e, para quem recebe a partir de 40 salários mínimos por mês, algo em torno de R$39.920, passa a ser regressivo. 

Para Alcantara, esse caráter também configura uma tributação injusta. “Quase 30 mil pessoas no Brasil ganham mais de 320 salários mínimos por mês. Eles pagam hoje uma alíquota efetiva de 6%, no máximo, enquanto quem ganha R$10 mil - que já é uma boa renda em comparação à média - paga uma alíquota efetiva de 18%, 20%”, pontua, defendendo novas alíquotas acima dos 27,5% para rendas mais altas. 

Governo Bolsonaro

Em setembro do ano passado, antes mesmo de Jair Bolsonaro ser eleito, Paulo Guedes, guru econômico do político do PSL e atual ministro da Economia, sugeriu uma mudança no imposto de renda que agravaria a injustiça tributária e favoreceria quem ganha mais. 

Na proposta de Guedes, todas as faixas salariais passariam a pagar 20% na alíquota do imposto de renda. Quem recebe menos e paga taxas de 7,5% e de 15%, por exemplo, passariam a pagar 20%. Já pessoas físicas e jurídicas que atualmente pagam uma alíquota de 27,5% por ter uma renda maior, seriam amplamente beneficiadas e pagariam menos.

Ainda nas últimas semanas, o ministro disse que pretende adotar políticas que diminuam a carga tributária total do país para 25% do Produto Interno Bruto (PIB) em dez anos, que hoje correspondem a 32,6%.

“O que ele está propondo é um desmonte do Estado. Reduzir a carga tributária de um lado significa reduzir os gastos públicos do outro. Significa desmontar a Constituição de 1988 e aquilo que ela se propõe: estabelecer direitos sociais e deveres do Estado. Não dá para ter uma carga de 25% e ter o SUS (Sistema Universal de Saúde). Não dá pra ter uma previdência pública do regime de repartição. Não dá pra ter um um sistema de educação que atenda de forma universal todos os jovens”, critica Pedro Rossi. 

O economista ainda comenta que, além de alimentar o sistema tributário perverso, a proposta tem como pano de fundo a defesa de um Estado enxuto, onde o setor privado passa a atender as necessidades básicas da população e lucrar sobre os serviços.

Clemente Ganz Lúcio compartilha da opinião que o custo das políticas públicas que o Estado tem que implementar, somadas ao custo da dívida pública, não cabem em uma carga tributária que represente apenas 25% do PIB. O sociólogo também questiona as declarações e intenções neoliberais de Guedes e de sua equipe econômica, classificando-as como “desconexas e desarticuladas”. 

“O que apareceu no debate público por declaração do governo são propostas contraditórias. Reunidas, elas não param em pé”. 

FONTE:BRASIL DE FATO

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