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"PAI NOSSO"

"PAI NOSSO" _--_ PAI NOSSO QUE ESTAIS NOS CÉUS, SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME; VENHA NÓS AO VOSSO REINO, SEJA FEITA A VOSSA VONTADE ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU. O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE; PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS, ASSIM COMO NOS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO; E NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO,MAS LIVRAI-NOS DO MAL. AMÉM!
PAI NOSSO!

Radios comunitárias com 300 watts de potencia e agora?

Radios comunitárias com 300 watts de potencia e agora? A Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado aprovou, dia 24 de abril de 2018, em caráter terminativo, o PLS 513/2017 que alterar o limite de potência de transmissão e a quantidade de canais designados para as rádios comunitárias. Pela proposta, o limite de potência passa de 25 watts para 300 watts. Além disso, a proposição prevê a destinação de três canais, na faixa destinada à frequência modulada, para o serviço. Atualmente, é destinado apenas um canal. O autor do projeto, senador Hélio José (PROS-DF), verificou-se que essa potência atual, na prática, inviabiliza a operação das estações em muitos locais. “Especialmente nas cidades mais densamente povoadas, nas quais operam simultaneamente diversas rádios comunitárias em bairros adjacentes, a utilização da mesma frequência por todas as transmissões provoca interferências, impedindo uma adequada recepção do sinal”, alega. O senador destaca que o projeto pretende viabilizar a operação do serviço em regiões rurais, nas quais a cobertura de uma única comunidade exige alcance maior que o atualmente estabelecido, em decorrência da típica dispersão dos moradores. A proposta aprovada será encaminhada para apreciação pela Câmara dos Deputados.

Salário mínimo deveria ser de R$ 3.959,98, diz Dieese



Salário mínimo deveria ser de R$ 3.959,98, diz Dieese

 

Em novembro, o salário mínimo necessário para sustentar uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 3.959,98. O valor é 4,15 vezes o salário mínimo em vigor, de R$ 954. A estimativa é do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) e foi divulgada nesta quinta-feira (6).
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O departamento divulga mensalmente uma estimativa de quanto deveria ser o salário mínimo para atender as necessidades básicas do trabalhador e de sua família, como estabelecido na Constituição: moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e Previdência Social.
Esse valor é calculado com base na cesta básica mais cara entre 18 capitais pesquisadas.
Desde janeiro, está em vigor no país o salário mínimo de R$ 954. O valor é 1,81% (ou R$ 17) maior que o mínimo de 2017, de R$ 937.
Esse reajuste ficou abaixo da inflação acumulada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) no ano passado, de 2,07%, o que significa que o salário perdeu poder de compra de 2017 para 2018.

Com informações do Uol-https://vozdascomunidadesblogue.blogspot.com/2018/12/salario-minimo-deveria-ser-de-r-395998.

Defendida por Bolsonaro, expansão de centro espacial esbarra em luta quilombola no MA

Defendida por Bolsonaro, expansão de centro espacial esbarra em luta quilombola no MA

Agência Senado
Moradores de comunidades quilombolas resistem a planos de ampliação de base aéreaImagem: Agência Senado
Carlos Madeiro
Colaboração para o UOL, em Maceió
20/11/2018 04h00
Dona da mais populosa área quilombola do país, a cidade de Alcântara (MA) está no centro de um debate que desafia o projeto de expansão do CLA (Centro de Lançamento de Alcântara). Os moradores da comunidade são os descendentes de escravos, contrários à ideia de ampliação da base da Força Aérea Brasileira já anunciada durante o governo Michel Temer e defendida publicamente pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL).
processo de titulação da área quilombola está parado há exatos 10 anos. O último ato ocorreu em novembro de 2008, quando o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) publicou o RTID (Relatório Técnico de Identificação e Delimitação), declarando que a área de 78 mil hectares --e onde vivem 3.350 famílias-- seria ocupada por descendentes de escravos. A Aeronáutica, entretanto, quer mais 12 mil hectares do terreno para o projeto de expansão da base.

Bolsonaro defende ampliação

No último dia 7, após encontro com a cúpula da Aeronáutica, Bolsonaro confirmou que uma das pautas foi o projeto de expansão da CLA. "Da minha parte, vai avançar, sim", disse a jornalistas, na saída da reunião. Em publicações em suas redes sociais, dois dias após o encontro, Bolsonaro não só falou que pretende ampliar a base, como apresentou a ideia de capacitar quilombolas a trabalharem no local.
O que nós queremos fazer é treinar os quilombolas, aquela garotada, para trabalhar na base de lançamento, inserir eles nesse mercado promissor, dar meios para se libertar, não viver mais de favores de estado. O Marcos Pontes [futuro ministro da Ciência] quer fazer também. Como a gente pode se furtar a lançar foguetes de outros países?"
Jair Bolsonaro, presidente eleito do Brasil
A assessoria de imprensa da transição do governo foi procurada pelo UOLpara comentar o projeto do futuro governo para o local, mas não respondeu aos contatos da reportagem.
A ideia de lançar foguetes de outros países já é defendida pelo atual governo. Em novembro de 2017, o então ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse, em evento em Washington (EUA), que o governo já debatia um projeto para o uso comercial do Centro de Alcântara não só pelos norte-americanos, mas também citou o interesse de países como China, Rússia, Israel e França.
Procurada na quarta-feira (14), a Aeronáutica informou que não poderia se pronunciar sobre o projeto de expansão até a data de publicação da reportagem.

Área nobre para astronáutica

AEB/Divulgação
Proximidade com linha do Equador é uma das vantagens geográficas da baseImagem: AEB/Divulgação
O CLA foi criado em 1983 e ocupa uma área de 8.713 hectares. A área foi escolhida à época da ditadura militar por ter boas condições geográficas, especialmente a proximidade com a linha do Equador --o que possibilita lançamentos em órbita de baixa inclinação e que economizam energia para manobras no espaço.
Segundo comunicado da Aeronáutica em junho de 2017, o objetivo da expansão da área é "consolidar o centro e adquirir competência no lançamento de satélitesque atendam a demanda de projetos relacionados, como o PESE (Programa Estratégico de Sistemas Espaciais) e futuras versões do VLS (Veículo Lançador de Satélite)".

Incra: terra pertence a quilombolas

Mas a questão envolve os moradores tradicionais da região. O RTID do Incra comprovou a existência de 110 povoados quilombolas na área de 78 mil hectares.
"As terras identificadas e delimitadas neste Relatório Técnico, constantes da planta e memorial descritivo, são reconhecidas como terras que pertencem à Comunidade Remanescente de Quilombo de Alcântara", diz o Diário Oficial da União do dia 4 de novembro de 2008.
Em abril de 2010, a Aeronáutica e o Ministério da Defesa apresentaram contestação ao relatório e houve a suspensão do processo de titulação para instrução de procedimento de conciliação na AGU (Advocacia-Geral da União). A discussão, porém, foi encerrada sem desfecho. A demora levou o MPF (Ministério Público Federal) do Maranhão a ir à Justiça pedir o seguimento no processo de titulação das terras.
Em 2017, a Casa Civil da Presidência assumiu a conciliação do assunto. Além do órgão, a Secretaria Nacional de Políticas de Igualdade Racial e diversas instituições públicas foram consultadas para a definição de uma proposta de conciliação.
"O processo administrativo encontra-se na sede do Incra, aguardando as tratativas de conciliação mediadas pela Casa Civil", informou o órgão de política agrária do governo federal.

MPF cobra titulação

Para o MPF, a demora na titulação é hoje o maior problema jurídico do local. Recentemente, o processo que cobra do Incra o andamento da titulação foi negado em primeira instância e está em grau de recurso no Tribunal Regional. "O que se busca é que o processo judicial ande para responsabilizar, de fato, o Incra pelo atraso e dar seguimento ao processo de titulação da comunidade", afirma o procurador da República Hilton Melo.
Na visão do MPF, o novo projeto do governo para a área não foi apresentado a moradores da região.
Esse projeto tem muitas incertezas dos verdadeiros propósitos, não é uma pauta tão aberta e transparente. O que se tem exigido é que o governo sequer inicie qualquer projeto, qualquer planejamento, sem conversar com os verdadeiros proprietários da terra, que são os quilombolas."
Hilton Melo, procurador da República no Maranhão
"O MPF não tem recusas ou negativas ao projeto espacial brasileiro, inclusive ele pode ser desenvolvido com bons olhos", acrescenta Melo. "O que precisa é ser feito como a legislação permite, e isso não é com o governo federal se colocando como dono da área para dar a destinação que bem queira."

Terra concedida antes da abolição

Para a pesquisadora Patrícia Portela Nunes, da Universidade Estadual do Maranhão, os critérios fundiários não são suficientes para compreender a antiguidade e complexidade do caso.
"Diferentemente de outras regiões do país, em Alcântara, a falência das grandes propriedades ocorreu bem antes da abolição da escravatura", observa.
Há um conjunto de trabalhos de pesquisa que ressaltam a impossibilidade de tratar as reivindicações de direito das famílias de atingidos pela base espacial através do critério fundiário, em face da impossibilidade de se reconstituir, por dados cartoriais, o conjunto de famílias que historicamente permaneceu em Alcântara, após o processo de desestruturação dos engenhos e fazendas de algodão do período colonial."
Patrícia Portela Nunes, pesquisadora
Em suas pesquisas, Patrícia percebeu que os quilombolas relatam um "conjunto de efeitos sociais" produzidos pelo deslocamento compulsório para áreas chamadas "agrovilas", criadas entre 1986 e 1987, após a construção da base.
"Essas agrovilas, além de estarem impedidas pelos militares de acesso ao mar, possuem terras impróprias ao cultivo", diz a pesquisadora. "Ressaltam, ainda, que o local de remanejamento para a implantação das agrovilas provocou desastre ecológico, uma vez que foi realizado em cima da cabeceira de rios."

Moradores temem nova saída

Reprodução/Facebook - Prefeitura de Alcântara
População da região teme possíveis impactos de projeto do governo para a baseImagem: Reprodução/Facebook - Prefeitura de Alcântara
Em meio às incertezas do que virá, os quilombolas afirmam não concordar com um novo deslocamento. A maioria dos moradores da região vive da agricultura de subsistência e da pesca e entende que uma saída da região litorânea seria muito ruim para todos.
Em 16 de agosto de 2001, o problema dos quilombolas foi denunciado à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da OEA (Organização dos Estados Americanos). À época, a comissão viu diversas violações aos direitos humanos. A mesma comissão voltou neste mês a Alcântara, durante visita ao país, para uma nova apuração. Um novo relatório será divulgado em breve.
Segundo Danilo Serejo, do Movimento dos Atingidos pela Base Espacial de Alcântara, um novo deslocamento atingiria mais 150 comunidades quilombolas. "Mas todas as demais seriam afetadas, porque, mesmo as que não seriam remanejadas, vão recepcionar em suas áreas", diz, sem esconder a preocupação com declarações do presidente eleito.
O representante dos quilombolas afirma ainda que a comunidade já decidiu que não aceita nenhum tipo de remanejamento, seja por indenização ou relocação. "Já tivemos essa experiência nos anos 1980, quando foram remanejadas 312 famílias de 23 povoados e que não foram devidamente reparadas. Até hoje elas sofrem”, relata.
Já Antônio Marcos Diniz, presidente da Associação dos Trabalhadores Rurais de Alcântara, afirma que a população da região pretende resistir a qualquer novo projeto que venha a desalojar famílias.
"É uma situação um pouco difícil, mas vamos resistir até o final. A gente tem ouvido alguns boatos de ameaças de nova realocação, de uma possível conversa entre o novo governo daqui e dos EUA", afirma Diniz. "Como recentemente recebemos a OEA aqui de novo, estamos com esperança de um desfecho positivo."
FONTE: UOL.

Tumblr não vai mais aceitar conteúdo adulto na plataforma


Tumblr
Há tempos o Tumblr seguia como uma plataforma jogada no ostracismo, mas mantinha ainda um público muito fiel: o de pessoas interessadas em conteúdo adulto. Contudo, isso não deve mais acontecer na rede social. A companhia modificou sua políticas nesta segunda-feira (3) e avisou aos usuários que conteúdos adultos serão banidos da plataforma a partir de 17 de dezembro.
O Tumblr foi explícito em informar que, não importa a idade do autor ou seus usuários, não será permitida a divulgação de conteúdo adulto na rede social. Ainda estimula os usuários a denunciarem se observarem que há publicações do tipo no Tumblr.
Embora a companhia não informe isso de forma direta, é possível que a decisão tenha uma ligação direta com a retirada do app da loja da Apple. Isso aconteceu por conta de denúncias de a plataforma estaria propagando, ou sendo conivente, com pornografia infantil.
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No último dia 20, o site Download.com denunciou páginas que continham conteúdos de pornagraia infantil. Agora, o Tumblr, em tom bastante incisivo, informou que “conteúdos adultos não são mais permitidos”.

O que será excluído?

Segundo as novas política, serão considerados conteúdos adultos quaisquer vídeos, fotos, ou GIFs que tenham genitálias reais humanas ou mamilos femininos. O mesmo serve para atos sexuais de qualquer natureza.
A plataforma, contudo, não pretende ser tão rígida quanto a isso como outras redes sociais. Com isso, ainda é permitido postar fotos com mamilos femininos à mostra em casos relacionados à saúde, como amamentação e exame do toque, por exemplo.
Ainda, o Tumblr deixa claro que nudez em forma de arte, esculturas ou ilustrações também permanecerão na rede social.

O que acontece com os conteúdos?

A companhia também informou que todos os posts considerados adultos não serão efetivamente excluídos da plataforma, mas passaram a ser privados e apresentados somente ao autor. Isso permite, por exemplo, que o criador da página possa fazer um backup de tudo que subiu para a rede social.
Ainda, caso uma imagem seja considerada imprópria na rede, o usuário pode recorrer da decisão caso ache que não se enquadre em nenhuma das políticas apresentadas pelo suporte.
Se os blogs e avatares considerados explícitos se mantiverem com fotos e temas voltados a conteúdo adulto, a empresa vai reverter suas fotos de perfil e descrição ao conteúdo padrão.

Batalha antiga

Desde o nascimento em 2007, o Tumblr ficou conhecido por ser uma rede social tolerante a conteúdos adultos e até pornográficos. Há poucos anos, por conta de proliferação deste tipo de material, a companhia criou o Safe Mode, que criava filtros contra conteúdos apontados como explícitos.
Em agosto deste ano, a empresa já tinha informado que não aceitaria conteúdos relacionados a discurso de ódio e pornô de vingança, por conta de críticas externas.
Fonte: Tumblr

Tecnologia

Tecnologia

Usa Airbnb e afins? Como saber se existe uma câmera escondida em seu quarto

Getty Images
Apesar de raros, casos de câmeras ocultas podem deixar futuros hóspedes do Airbnb desconfiadosImagem: Getty Images
Márcio Padrão
Do UOL, em São Paulo
02/12/2018 04h00
Fundado em 2008, o Airbnb é hoje o serviço de aluguel de casas e quartos mais popular do mundo. Com ele é possível encontrar boas residências para descansar e deixar suas malas, e por preços menores que os da maioria dos hotéis e pousadas. Mas como tudo tem seu lado ruim, recentes incidentes de privacidade mancharam de leve a reputação da empresa.
Em outubro de 2017, um casal encontrou uma câmera instalada no detector de fumaça do quarto da casa alugada pelo Airbnb, na Florida, nos EUA. O dono da casa foi preso por acusação de voyerismo e banido do site. É bom frisar que todas as empresas do tipo de aluguel de temporada também estão suscetíveis a esses problemas, claro, até porque os anfitriões normalmente colocam as propriedades em mais de um site.
VEJA TAMBÉM:
Em janeiro deste ano, outro casal achou uma câmera atrás de um espelho de um apartamento alugado em São Vicente, litoral de São Paulo. Em setembro, um casal de escoceses achou uma câmera em um relógio digital em uma casa de Montreal, no Canadá.
Ainda que sejam apenas casos esparsos dentre os muitos aluguéis que o Airbnb lida atualmente --a empresa lida com a meta de ter 1 bilhão de hóspedes anuais em 2018-- eles podem ser o suficiente para você ficar minimamente preocupado. "Será que serei filmado no banho se alugar uma casa no Airbnb?", pensa você neste momento.
Por isso, ensinamos aqui as duas formas de você flagrar uma câmera escondida em um espaço alugado no serviço. Uma é bem óbvia e pouco garantida, e a outra é melhor, mas requer um pouco mais de esforço e investimento.
Rivaldo Gomes/Folhapress
Se achar uma câmera dessas no quarto do Airbnb, corra!Imagem: Rivaldo Gomes/Folhapress

A maneira óbvia: olhe todo o local

Antes de mais nada, pergunte ao dono ou responsável pela casa se há câmeras instaladas no local. Na melhor das hipóteses, ele pode ser franco com você e dizer se há câmeras ou não. E se houver, dizer onde elas estão.
Se a resposta do dono ou responsável for "não", você ainda tem o direito de ficar desconfiado, já que a tecnologia miniaturizou as câmeras a ponto de ser possível colocá-las em qualquer objeto comum. Então você vai ter que fazer sua própria vistoria no local.
Você vai ter que olhar minuciosamente por todos os cômodos. As câmeras de vigilância convencionais são mais fáceis de achar, com formatos bem conhecidos de redoma ou retangular, e são geralmente posicionadas no teto, de preferência nos cantos, onde consegue-se um ângulo de visão maior.
Atente para webcams, que geralmente são bolinhas presas à tela do computador, ou na moldura de cima da tela de um laptop aberto. E acompanhe a fiação de aparelhos da casa até as tomadas da parede, para encontrar alguma que tenha escapado de sua checagem visual.
E quanto a aquelas câmeras ocultas citadas no começo deste texto, atrás de espelhos ou objetos? Uma dica é usar o flash do seu celular como lanterna ao longo de toda a vistoria, pois o brilho da luz poderá refletir na lente de uma câmera dessas, denunciando a sua localização.
Divulgação
Detector de radiofrequênciaImagem: Divulgação

A maneira mais difícil: detector de radiofrequência

Se você fez tudo do item anterior, mas ainda ficará cabreiro de alguma câmera ter escapado, o jeito mais preciso é investir em um aparelho chamado detector de radiofrequência, que custa R$ 100 no Mercado Livre (fora taxas extras). 
Esse detector mostra um indicador de luz que dispara quando encontra um aparelho que esteja trabalhando com sinais de radiofrequência. Basicamente, qualquer câmera que use Wi-Fi ou Bluetooth para enviar ou receber o vídeo em tempo real poderá acionar o detector.
O lado ruim é que eles não devem encontrar as câmeras que estão gravando, mas não transmitindo a gravação em tempo real, já que estas não estarão transmitindo sinais de rádio e armazenando o conteúdo na memória.

Mas é permitido?

Segundo o regulamento do Airbnb, anfitriões são obrigados pela empresa a informar aos hóspedes se têm dispositivos de vigilância ativos por lá, e se uma gravação está ocorrendo no momento.
Por "dispositivo de vigilância" a empresa entende como (mas não se limita a) câmeras com Wi-Fi, câmeras de vigilância de bebês, webcams instaladas em monitores de computador, equipamento de monitoramento de bebês, sistemas de vigilância montados ou instalados e smartphones com capacidade de gravação de vídeo e/ou áudio.
São também proibidos quaisquer dispositivos de vigilância em determinados espaços privados (como quartos e banheiros) independentemente de terem sido ou não divulgados.
Se um anfitrião informar sobre a presença do aparelho depois que a reserva for efetuada, sem a devida informação do anfitrião, o Airbnb permitirá que o hóspede cancele a reserva e receba um reembolso.
Por isso vale acionar imediatamente ao atendimento do Airbnb assim que descobrir a câmera. O serviço poderá ainda banir o dono da casa do serviço permanentemente.
É importante ainda procurar a polícia local para registrar um boletim de ocorrência. A polícia também poderá apreender o equipamento e usar as imagens na investigação do caso, como fez no caso de São Vicente.
FONTE: UOL.

PRINCIPAIS DIREITOS E DEVERES DO CIDADÃO À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL!

O dilema da editora

  O dilema da editora [Gatilho]: Como cobrir Aaron Bushnell? ALERTA DE GATILHO: Este texto trata de suicídio. Se você preci...

DEUS SEJA LOUVADO SEMPRE!